Viu um vestido fixe numa blogger, comprou o mesmo e apercebeu-se de que ficava horrível com ele? Provavelmente já reparou que algumas pessoas preferem verde e desenhos gráficos, enquanto outras preferem cor-de-rosa e folhos românticos. Mas isso não depende da cor do seu cabelo e dos seus olhos, mas sim do seu tipo.
O tipo não é apenas um parâmetro físico. É também o olhar, as expressões faciais, os gestos, a plasticidade. Em geral, uma impressão complexa da aparência.
Nos anos 80 do século passado, o estilista americano David Kibby escreveu um livro de estilo “Metamorphosis”. Aí dividiu as mulheres em 13 tipos de aparência e deu recomendações claras, quais as roupas que revelam beleza e quais as que são feias. Tudo é abordado, desde os penteados à forma dos sapatos.
A teoria de Kibby utiliza o princípio yin-yang como caraterística do tipo. Yang são os ângulos e as linhas rectas (na aparência, no vestuário, até na forma de se apresentar – angular, agudo).
Yin – redondeza (no rosto, na figura, no vestuário e na apresentação).
Existem cinco tipos puros
dramático (ossos longos e estreitos do esqueleto)
natural (ossos longos e largos)
clássico (ossos esqueléticos simétricos)
gamine (mini-dramático, ossos longos e estreitos, mas com baixa estatura)
romântico (ossos esqueléticos não longos e redondos).
Alguns estão divididos em mais duas subespécies.
De facto, é muito difícil fazê-lo sozinho, simplesmente porque poucas pessoas conseguem avaliar objetivamente a sua própria aparência. Na Internet existe um teste para determinar o tipo, no qual é necessário responder a perguntas sobre características físicas: altura, forma dos ombros, comprimento dos braços e pernas, forma da cintura.